quarta-feira, 9 de junho de 2010

Eu - sem censura e sem clonagem


Adria Norma Riedo

Sou Mulher!

Já fui menina, mimada, teimosa, briguenta e intransigente.

Sou filha, irmã (de muitos), neta, sobrinha, prima, cunhada, tia.

Já fui namorada, já fui noiva, já fui esposa.

Tornei-me MÃE, sou educadora do meu filho, sou parceira, sou amiga, sou colega.

Sou um ser humano, sou filha de Deus.

Sou persistente, defendo as pessoas que amo, luto por idéias e ideais. Não sou fútil.

Sou independente, responsável pelos meus atos, profissional.

Amo amar, tenho orgulho dos que amo, sou amada, aprendi a perdoar e a sofrer em silêncio.

Sou feliz por estar VIVA, por ter pessoas que confiam verdadeiramente em mim e por ter a permissão divina de retribuir – com carinho, respeito, dignidade – tudo e a todos o que me proporcionam! Deus sempre me traz abençoadas oportunidades!

Quanto ao AMOR parceiro, por enquanto estou vazia – há um bom tempo estou vazia. Não estou à procura, não estou à caça, não me preocupo com este tempo comigo mesma, que apenas tem me fortalecido cada vez mais. SE um dia um possível AMOR surgir, eu saberei, ele saberá... Não tenho pressa, pois não quero enganar e nem ser enganada. Eu não mereço isto! Ninguém merece!

Quase que diariamente tenho intuições – e isso me assusta um tanto... só um tantinho... De qualquer forma, tenho plena consciência que não sou dona da verdade, não sou Santa, não serei idolatrada, não serei canonizada e nem desejo isso pra mim.

Acredito que você colhe o que planta, acredito no livre arbítrio, acredito na Justiça Divina, ainda acredito em seres humanos.

Minha missão aqui?

Tenho muita gente pra ajudar, tem muita gente que tem contado comigo e espero corresponder. Não me agrada nem um pouco a hipótese de desapontar pessoas, porque, antes disso, estaria decepcionando a Deus e a mim mesma.

Tenho muito que aprender e muito a compreender...

Desejo ter forças para fazer de tudo para somar, multiplicar, dividir! Subtrair? Só os meus defeitos!

Que assim seja!

Um comentário:

  1. .

    Feliz é o ser humano que,
    em tempo, se descobre alguma
    coisa, enquanto outros, coisa
    nenhuma.

    silvioafonso.






    .

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